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Meus Irmãos

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segunda-feira, 29 de julho de 2013

A Culpa Foi do Obsessor!



Legado de Umbanda é sacerdócio
Onde cada um tem que cumprir sua missão
Muitos passam pelo terreiro...
Poucos são os que ficam vivenciando lição

Para muitos a escola Aruanda é boa
Quando atende aos seus anseios
Mas quando contraria ao que se quer
Valha-me Nossa Senhora, aí começa o desmantelo.

Tem filho de tudo quanto é qualidade
Tem até os que perderam a identidade
E no vaivém da vida deixa passar oportunidade
Eita povo mal-criado como faz complicadô
Bate cabeça no Conga, mas num se alembra de Nosso Sinhô.

Baiano de sua redinha olha os filhos que estão na corrente
Fico feliz quando encontro uma alma que não esta ausente
A Umbanda é boa baiano? E eu arrespondo: é sim senhor!
Mas prá trabalhar na umbanda num tem que ter cansador.

Tem filho injuriado e desconsolado também
Tem aquele que é sonhador e cá pra terra não vem
Prefere viver nas nuvens pra não machucar ninguém
Ainda tem o filho que faz birra feito criança mimada
Bastô a mãe levantar a voz já se acha injustiçada
Porque conselho dos guias e pró outros pra ela num serve nada!

Virgem minha Mãe Santíssima
Agora é baiano que num sabe quem tá errado?
Pois tem filho que avalia os outros, mas, num quer ser avaliado.
Leva a vida toda no aprendizado e adispois é reprovado

Não escolheu o amor como melhor opção
E daí passa o resto do tempo a fazer reclamação
No final diz que se enganou a culpa foi do obsessor!
E passa o resto da existência fazendo seu rezador
Lamuria, lágrima e arrependimento foi só o que ele lucrou.
Pois ao invés de trabalhar na Umbanda ele deu foi trabalhador

É da Bahia meu Pai!
Salve o Senhor do Bonfim!

Baiano Zé do Coco
Médium Mãe Luzia Nascimento
Em 27 de novembro de 2007
Dirigente do Centro Espiritualista Luz de Aruanda
Filiado ao Centro Espiritualista Caboclo Pery

quarta-feira, 24 de julho de 2013

O Compromisso



Que compromissos assumimos antes de reencarnar? A Vida nos encaminha para que possamos cumpri-los? Aqui está uma bela mensagem que nos alerta a respeito.

O COMPROMISSO
Chamados ao concurso fraterno, em auxílio de pequeno grupo familiar, fustigado por doloroso caso de obsessão, instrutores amigos nos indicaram alguém no plano físico, que poderia colaborar conosco. Alberto Nogueira, a pessoa certa. Médium que reencarnara, trinta e seis anos antes, sob o amparo do núcleo espiritual de que partiria a nossa expedição  socorrista. Tratando-se de companheiro que ainda não conhecíamos, em sentido direto, meu amigo Saturnino e eu, atendendo à recomendação de companheiros outros, fomos compulsar-lhe a ficha, ou melhor, o processo que lhe dera origem à existência atual, com tarefa mediúnica de permeio.
Engolfados na consulta, lemos comovidamente a súplica do próprio Alberto, antes do renascimento, ali nas primeiras folhas da curiosa documentação:

Senhor Jesus!

Conheço a minha posição de Espírito delinqüente e, por isso, rogo a vossa permissão para tornar ao campo terrestre, de modo a resgatar minhas faltas.  Pequei contra as leis de Deus, oh! Divino Tutor de nossas almas, e fomentei intrigas nas quais, a mando meu, pereceram dezenas de criaturas.  Destruí lares, abusando da autoridade de que me assenhorei por atos de rapina, e perverti a inteligência, patrocinando o furto e o crime, a espalhar a fome e o sofrimento, entre os meus irmãos da Humanidade!  Concedei-me a volta ao corpo terrestre, Senhor, com os necessários recursos da provação depuradora! Quero que a lepra me desfigure, a fim de que eu pague com lágrimas constantes as feridas que abri nos corações indefesos! Quero padecer o abandono dos entes mais queridos, para que eu possa aprender quanto dói a deserção dos compromissos abraçados. Rogo, Senhor, se tanto for preciso, que eu passe pela extrema penúria, esmolando o pão que me alimente e a veste que agasalhe as feridas que mereço! Se julgardes mais conveniente à minha depuração, dai-me a loucura ou a cegueira para que eu possa expiar minhas faltas, seja nas angústias do hospício ou nas meditações agoniadas da sombra!... Compreendo a extensão de meus débitos, e, se considerardes que devo apagar-me num cérebro incapaz ou retardado, fazei-me essa concessão! Seja através de calvários morais ou pelos mais detestados tormentos físicos, valei-me, Senhor, e dai-me novo corpo na Terra. Quero chorar, lavando com lágrimas de fogo as nódoas de meu passado e expor-me às mais duras humilhações a fim de regenerar minha vida! Senhor, concedei-me as aflições de que me vejo necessitado e anulai em mim qualquer possibilidade de reação! Fazei-me padecer, mas fazei-me viver novamente entre os homens! Quero corrigir-me, recomeçar! Bendito seja o vosso nome, Senhor! Bendita a vossa mão que me salva e guia!

Por baixo do requerimento comovedor, vinha a assinatura daquele que adotava agora no mundo a personalidade de Alberto Nogueira e, logo após, lia-se o magnânimo despacho da autoridade superior que determinava, em nome do Cristo de Deus:

O Senhor pede misericórdia, não sacrifício. O interessado resgatará os próprios débitos, em vida normal, com as tarefas naturais de um lar humano e de uma família, em cujo seio encontrará os contratempos justos e educativos para qualquer criatura com necessidades de reequilíbrio e aprimoramento, mas, por mercê do Senhor, será médium espírita, com a obrigação de dar, pelo menos, oito horas de serviço gratuito por semana, em favor dos irmãos necessitados da Terra, consolando-os e instruindo-os, na condição de instrumento dos Bons Espíritos que operam a transformação do mundo, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo. Desse modo, assumirá compromisso aos trinta anos de idade, na existência próxima, e praticará a mediunidade com o Evangelho de Jesus, até os sessenta, quando se lhe encerrarão as oportunidades de trabalho e elevação, resgatando, assim, em atividade de amor, os débitos que teria fatalmente de pagar através do sofrimento. Louva do seja o Senhor!

Diante de páginas tão expressivas, decerto Saturnino e eu não precisaríamos alongar anotações.

Partimos, no encalço do seareiro do bem, com escala pela moradia que a obsessão atormentava.

Penetrando a cidade em que se nos situaria o serviço programado e atingindo a casa em que deveríamos trabalhar, vimos, para logo, uma jovem vampirizada por infeliz irmão, desde muito tempo habituado à perturbação no reino das sombras.

Imprescindível socorrer a menina ingênua, alertar-lhe a mente, sacudir-lhe as forças profundas da alma, com informações e instruções suscetíveis de libertá-la. Nada de perder tempo.

Depois de uma prece, conseguimos influenciar a genitora da enferma, colocando-a, com a filha obsidiada, a caminho do templo espírita cristão, onde Alberto Nogueira estaria em serviço, na evangelização da noite, segundo estaria por nós recolhidos na Esfera Superior.

Entre aflição e desapontamento, não o encontramos no lugar indicado.

Formulando indagações, por via telepática, ao simpático dirigente da casa, esclareceu-nos ele, em pensamento, que o amigo referido abandonara a pontualidade e aparecia raramente.

Surgira o impasse, de vez que para auxiliar, no momento, precisávamos de Alberto.

Munidos das informações necessárias, logramos situar, novamente, mãe e filha conosco, à procura dele.
Vinte horas e vinte minutos. Achamo-lo em bonita varanda, lendo um jornal do dia, em larga espreguiçadeira.
Inspirada por nós, a desvalida senhora solicitou-lhe a colaboração mediúnica em socorro à doente. Humilhou-se, rogou, chorou, mas Nogueira respondeu, inflexível:

- Não, senhora, não lhe posso ser útil. Realmente por dois longos anos servi na condição de médium, nas obras de caridade. Finalmente, adoeci... Aliás, não sei se adoeci ou se me cansei. A senhora sabe, um homem que é pai de família, como eu, com deveres enormes a cumprir, tem que zelar pela própria saúde... Preciso defender-me...

E porque a infortunada mãe insistisse, atendendo-nos aos rogos, rematou numa tirada humorística:

- A única criatura que trabalha, dando de si sem pensar em si, que eu saiba até agora, é só o burro.

Saímos como entramos, carregando o mesmo problema, a mesma inquietação.

Aquele espírito valoroso que pedira lepra, cegueira, loucura, idiotia, fogo, lágrimas, penúria e abandono, a fim de desagravar a própria consciência, no plano físico, depois de acomodar-se nas concessões do Senhor, esquecera todas as necessidades que lhe caracterizavam a obra de reajuste e preferia a ociosidade, enquadrado em pijama, Com medo de trabalhar.

Do Livro Estante da Vida – Pelo Espírito "Irmão X" - Psicografia Francisco C. Xavier


quarta-feira, 17 de julho de 2013

O Médium Mistificado - Engabelo



A mistificação mediúnica ainda é proble­ma que requer minucioso estudo e análise isentos de qual­quer premeditação pessoal, porquanto nela intervém inúmeros fatores desconhecidos aos próprios médiuns que são víti­mas desse fenômeno. A Terra ainda é um planeta em fase de ajuste geológico e de consolidação física; a sua instabilidade material é profundamente correlata à própria instabilidade espiritual de sua humanidade. Em consequência, ainda não podeis exigir o êxito absoluto no intercâmbio mediúnico entre os "vivos" e os "mortos", pois que depende muitíssimo do melhor entendimento evangélico que se puder manter nessas relações espirituais.

Só os médiuns absolutamente credenciados no serviço do Bem, e assim garantidos pela sua sintonia à faixa vibratória espiritual de Jesus, é que real­mente poderão superar qualquer tentativa de mistificação partida do Além-Túmulo.

Na verdade, os agentes das som­bras não conseguem interferir entre aqueles que não se des­cuidam de sua conduta espiritual e se ligam às tarefas de socorro e libertação dos seus irmãos encarnados.

A mistificação é fruto de circunstâncias naturais cria­das pelo medianeiro, ou do descuido daqueles que ainda ima­ginam a sessão espírita como um espetáculo para impressionar o público. O Espírito mistificador sempre aproveita o estado de alma, a ingenuidade ou a vaidade do médium para então mis­tificar. No entanto, podemos vos assegurar que a mistificação não acontece à revelia dos mentores do médium, embora eles não possam ou não devam intervir, tudo fazendo para que os seus intérpretes redobrem a vigilância e acuidade psíquica, a fim de se fortalecerem para o futuro.

Na verdade, a maioria das mistificações deve-se mais ao amor próprio exagerado, à preguiça mental, e também ao excesso de confiança dos médiuns no intercâmbio tão com­plexo e manhoso com o plano invisível, em que se abando­nam displicentemente à prática de sua faculdade mediúnica.


Ramatís - do livro MEDIUNISMO
Retirado do Site: http://www.triangulodafraternidade.com/

“Aquilo que é impenetrável para nós existe de fato. Por trás dos segredos da natureza há algo sutil, intangível e inexplicável. A veneração a essa força que está além de tudo o que podemos compreender é a minha religião.”

Albert Einstein.

Obras Básicas - Pentateuco do Espiritismo

O Livro dos Espíritos - Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade – segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec. O Livro dos Médiuns - Contendo os ensinamentos dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo. Em continuação de "O Livro dos Espíritos" por Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo - Com a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida por Allan Kardec. Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, em todas as épocas da Humanidade. Fé raciocinada é o caminho para se entender e vivenciar o Cristo. O Céu e o Inferno - Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte por Allan Kardec. "Por mim mesmo juro - disse o Senhor Deus - que não quero a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva". (EZEQUIEL, 33:11). A Gênese - Os milagres e a predições segundo o Espiritismo por Allan Kardec. Na Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A Ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente.
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A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho. Caboclo Índio Tupinambá.

Pense Nisso...

Ouça os Pontos da Linha de Esquerda da Umbanda