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Meus Irmãos

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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Dez Apontamentos para a Paz – Pelo Espírito de André Luiz



1º. Aprenda a desculpar infinitamente para que os seus erros, à frente dos outros, sejam esquecidos e perdoados.

2º. Cale-se, diante do escárnio e da ofensa, sustentando o silêncio edificante, capaz de ambientar-lhe a palavra fraterna em momento oportuno.

3º. Não cultive desafetos, recordando que a aversão por determinada criatura é, quase sempre, o resultado da aversão que lhe impuseste.

4º. Não permita que o egoísmo e a vaidade, o orgulho e a discórdia se enraízem no seu coração, lembrando que toda a idéia de superestimação dos próprios valores é adubo nos espinheiros da irritação e do ódio.

5º. Perante o companheiro que se rendeu às tentações de natureza inferior, deixe que a compaixão lhe ilumine os pontos de vista, pensando que, em outras circunstâncias, poderia você ocupar-lhe a indesejável situação e o lugar triste.

6º. Não erga a sua voz demasiado e nem tempere a sua frase com fel para que a sua palavra não envenene as chagas do próximo.

7º. Levante-se, cada dia, com a disposição de ser sem a preocupação de ser servido, de auxiliar sem retribuição e cooperar sem recompensa, para que a solidariedade espontânea te favoreça com os créditos e recursos da simpatia.

8º. Esqueça a calúnia e a maledicência, a perversidade e as aflições que lhe dilaceram a alma, entendendo nas dores e obstáculos do mundo as suas melhores oportunidades de redenção.

9º. Lembre-se de que os seus credores estão registrando a linguagem de seus exemplos e perdoar-lhe-ão as faltas e os débitos, à medida que você se fizer o benfeitor desinteressado de muitos.

10º. Não julgue que o serviço da paz seja mero problema de boca mas, sim, testemunho de amor e renúncia, regeneração e humildade da própria vida, porque, somente ao preço de nosso próprio suor, na obra do bem, é que conseguiremos reconciliar-nos, mais depressa, com os nossos adversários, segundo a lição do Senhor.

Livro: Mentores e Seareiros 

André Luiz & Francisco Cândido Xavier

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

O Mestre e o Escorpião



Um mestre do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o picou. Pela reação de dor, o mestre o soltou e o animal caiu de novo na água e estava se afogando. O mestre tentou tirá-lo novamente e outra vez o animal o picou. Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse:

-Desculpe-me, mas você é teimoso! Não entende que todas as vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo? O mestre respondeu:

-A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.

Então, com a ajuda de uma folha, o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida, e continuou:

-Não mude sua natureza se alguém lhe faz algum mal; apenas tome precauções.

Alguns perseguem a felicidade, outros a criam. Quando a vida lhe apresentar mil razões para chorar, mostre- lhe que tem mil e uma razões para sorrir.

Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você.

E o que os outros pensam… é problema deles.

Autor Desconhecido.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Por qual motivo Jesus falava por Parábolas?



Ninguém gosta de ouvir conselhos, Jesus sabia disso com toda a certeza. As palavras quando são ditas em forma de conselhos são sempre ouvidas com desdém. A causa disso é a própria personalidade humana.

As pessoas gostam de dar conselhos, mas não gostam de seguir conselhos. As mesmas pessoas gostam de copiar exemplos e não gostam de ser copiadas. Mas o detalhe é esse mesmo: Quem quer ser ouvido ou seguido deve procurar se fazer copiar.

Isso vem com a resposta para aqueles pais que não sabem mais o que fazer para serem ouvidos pelos filhos ou filhas. Ou procurem dar exemplos, sem grandes 'verborragias', ou procurem falar que nem Jesus falava: por parábolas.

As parábolas são “estorinhas” curtas, as vezes apimentadas e prolixas e outras vezes longas e simplórias, mas o efeito é quase sempre alcançado: as pessoas adoram ouvir estórias e se colocam como atores delas na maioria das vezes. Assim, aquele que conta a estória não parece ser o autor da mesma, desse jeito aquele que escuta tira proveito, já que sua vaidade não foi enxovalhada.

O conselho é sempre antiprodutivo. Ou ele magoa ou ele põe em xeque a inteligência daquele para quem ele é direcionado. Por isso que ele não cola. Ninguém gosta de ser chamado de burro por tabela e ninguém gosta de saber de suas fraquezas, ainda mais quando elas são calculadas pela mente e pela boca de outra pessoa.

Se você é pai ou mãe atente para esse detalhe, pois os filhos, fofos ou fofas, não gostam de fragilizações e vão fazer de tudo para contrariá-lo, só para te provar que tu está errado ou errada, embora quebre a cara.

Você pode estar perguntando a razão disso. É a alma humana, a constituição da personalidade humana. A idade não interessa, se a personalidade não é soberba ela não é completa e o ser humano passa a não se reconhecer como indivíduo. Sabedor disso, trate os rebentos na base do exemplo e das estórias que envolvam fatos aos quais você quer direcionar a mente deles. Pode ser notícia de jornal, de ontem, de hoje ou de antigamente. Pode ser coisa bíblica ou de qualquer livro religioso, desde que vá ao encontro daquilo que você deseja.

Falar por parábolas e pedir a opinião do audiente sobre ela, buscando com isso o objetivo esperado, eis o que o Mestre fazia. Quando não falava por parábola, dizia: "Em verdade, em verdade vos digo", numa tentativa de, humildemente, sempre falar em nome de alguma coisa ou por alguma coisa, mas nunca por si mesmo. Que era para poder ser ouvido.


Por Marlon Santos

“Aquilo que é impenetrável para nós existe de fato. Por trás dos segredos da natureza há algo sutil, intangível e inexplicável. A veneração a essa força que está além de tudo o que podemos compreender é a minha religião.”

Albert Einstein.

Obras Básicas - Pentateuco do Espiritismo

O Livro dos Espíritos - Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade – segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec. O Livro dos Médiuns - Contendo os ensinamentos dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo. Em continuação de "O Livro dos Espíritos" por Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo - Com a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida por Allan Kardec. Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, em todas as épocas da Humanidade. Fé raciocinada é o caminho para se entender e vivenciar o Cristo. O Céu e o Inferno - Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte por Allan Kardec. "Por mim mesmo juro - disse o Senhor Deus - que não quero a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva". (EZEQUIEL, 33:11). A Gênese - Os milagres e a predições segundo o Espiritismo por Allan Kardec. Na Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A Ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente.
Clique na Imagem e Leia o Livro.

A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho. Caboclo Índio Tupinambá.

Pense Nisso...

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