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Meus Irmãos

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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Pontos Cantados



          Tradicionalmente todos os povos ou raças invocavam ou invocam suas divindades, seus "deuses", suas forças ou suas Entidades espirituais através muito mais da palavra cantada do que da falada.

          A palavra pode movimentar poderosas forças sutis da natureza pela magia de suas vibrações dentro de certas variações do modo de cantar. Assim, é que determinadas palavras, através de um hino, mantra, cântico ou ponto, tem uma poderosa força invocatória, podendo provocar fenômenos. Também é sabido que quando entram no aspecto cantando, esse poder duplica, porque podem emitir maiores vibrações na tônica mística, religiosa e especialmente na magia.

          Os pontos têm uma seqüência lógica dentro de cada trabalho e na parte ritualística. Em nossa Casa temos um caminho que aproximadamente é o seguinte:

          1. Ponto de abertura dos trabalhos

          2. Pontos de defumação

          3. Pontos de saudação às sete linhas de apresentação das Entidades da Umbanda

          4. Ponto do Responsável espiritual pela Casa

          5. Ponto do Encarregado pela condução dos trabalhos

          6. Pontos para cada uma das entidades que se apresentam

          7. Ponto de encerramento dos trabalhos

          Quando durante um trabalho o "Ogahm" (o encarnado que "puxa" os pontos que serão cantados) recebe um pedido de uma das Entidades que está no "Reino" para cantar um determinado ponto, geralmente é atendido prontamente, pois conforme temos presenciado em diversos casos somente os pontos cantados conseguem "levantar" o astral dos membros do grupo para que a gira não sofra solução de continuidade, predispondo todos os membros a uma concentração maior e deixando a corrente formada pelos mesmos com uma força de coesão parecida com a do começo do trabalho que é sempre maior em função do próprio cansaço e desconcentração do corpo mediúnico.

          Fonte: Umbanda do Brasil (W. W. da Matta e Silva)

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Amigos Profissionais X Amigos de Verdade


         
          Existem cinco estágios em uma carreira:

       O primeiro estágio é aquele em que um funcionário precisa usar crachá, porque quase ninguém na empresa sabe o nome dele.

          No segundo estágio, o funcionário começa a ficar conhecido dentro da empresa e seu sobrenome passa a ser o nome do departamento em que trabalha... Por exemplo, Heitor de contas a pagar.

        No terceiro estágio, o funcionário passa a ser conhecido fora da empresa e o nome da empresa se transforma em sobrenome. Heitor do banco tal.

          No quarto estágio, é acrescentado um título hierárquico ao nome dele: Heitor, diretor do banco tal.

           Finalmente, no quinto estágio, vem a distinção definitiva.

         Pessoas que mal conhecem o Heitor passam a se referir a ele como "o meu amigo Heitor, diretor do banco tal". Esse é o momento em que uma pessoa se torna, mesmo contra sua vontade, em "amigo profissional".

       Existem algumas diferenças entre um amigo que é amigo e um amigo profissional.

          Amigos que são amigos trocam sentimentos.

          Amigos profissionais trocam cartões de visita.

          Uma amizade dura para sempre.

      Uma amizade profissional é uma relação de curto prazo e dura apenas enquanto um estiver sendo útil ao outro.

          Amigos de verdade perguntam se podem ajudar.

          Amigos profissionais solicitam favores.

          Amigos de verdade estão no coração.

          Amigos profissionais estão em uma planilha.

       É bom ter uma penca de amigos profissionais. É isso que, hoje, chamamos networking, um círculo de relacionamentos puramente profissional.

         Mas é bom não confundir uma coisa com a outra.

         Amigos profissionais são necessários.

         Amigos de verdade, indispensáveis.

       Algum dia, e esse dia chega rápido, os únicos amigos com quem poderemos contar serão aqueles poucos que fizemos quando amizade era coisa de amadores.

          Por Max Gehringer

      "Nunca desvalorize ninguém. Guarde cada pessoa perto do seu coração. Porque um dia você pode acordar. E perceber que você perdeu um diamante. Enquanto você estava muito ocupado colecionando pedras.”

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Fatos Mediúnicos na Bíblia



 "Mas eles após a ressurreição do Mestre, achando-se perturbados e espantados, cuidavam que viam algum espírito". 
Evangelho segundo Lucas, capítulo 24, versículo 37, no qual se comprova fenômenos de  vidência pelos apóstolos.

     
Embora os acontecimentos mediúnicos descritos na Bíblia estejam velados pelo simbolismo da raça hebraica ou pela poesia religiosa, em verdade, eles são fenômenos mediúnicos tão específicos e positivos quanto aqueles que Allan Kardec e outros autores espíritas enumeraram em seus estudos. Citaremos alguns dos principais fenômenos mediúnicos insertos no Velho e no Novo Testamento, que provam a manifestação da mediunidade naquela época, isentando a doutrina espírita de havê-los inventado para fim doutrinário.

O fenômeno mediúnico de "materializacão" e de "voz direta", por exemplo, é indiscutivelmente registrado em I Samuel, capítulo 28, versículos 11, 12 e 15, quando Saul, em vésperas de enfrentar dificultosa batalha sob o seu comando, resolve consultar uma célebre pitonisa da época, a fim de ouvir a alma de Samuel, poderoso comandante dos exércitos de Israel, já falecido e sepultado em Ramatha, sua pátria. 7 Eis, então, como a Bíblia relata os fatos através dos versículos já citados: "e disse-lhe a mulher: Quem queres tu que te apareça? Disse Saul: Faze-me aparecer Samuel. E a mulher, tendo visto aparecer Samuel, deu um grande grito e disse a Saul: Por que me enganaste tu? Disse pois Samuel (o espírito materializado) a Saul: Por que me inquietaste fazendo-me vir cá?"

Em Jó, capítulo 4, versículos 13, 15 e 16, diz o profeta: "No horror de uma visão noturna, quando o sono costuma ocupar os sentidos dos homens, ao passar diante de mim um espírito, os cabelos de minha carne se arrepiaram. Parou alguém diante de mim, cujo rosto eu não conhecia, um vulto diante dos meus olhos, e eu ouvi uma voz como de branda viração". Em ambos os casos comprova-se perfeitamente a materialização de espíritos e o fenômeno de "voz direta", que melhor se confirma na seguinte frase: ... "e eu ouvi uma voz como de branda viração".

No "II Livro dos Reis", capítulo 6, versículos 5 e 6, o profeta Eliseu produz o fenômeno de levitação, muito conhecido nas sessões espíritas de fenômenos físicos, conforme o seguinte relato: "Aconteceu, porém, que um, cortando uma árvore, caiu na água o ferro do machado: e ele gritou e disse: Ai, meu senhor! Que este mesmo o tinha emprestado (o machado). E o homem de Deus (o profeta Eliseu), indagou: Onde caiu? E ele mostrou o lugar. Cortou pois Eliseu um pau, e o lançou no mesmo lugar e o ferro saiu nadando". Não há dúvida alguma sobre o fato, pois em tal caso a "levitação" se comprova de modo espetacular, quando o ferro do machado emergiu à superfície do rio e à luz do dia.

O fenômeno de materialização ainda se confirma, outra vez na seguinte narrativa de Lucas, Capítulo 1 versículo 11, que assim diz: "E apareceu a Zacarias um anjo do Senhor, posto em pé na parte direita do altar do incenso". Conforme narram os apóstolos, noutros trechos bíblicos, um anjo materializou-se também a Maria, avisando-a de que seria a mãe do Senhor.

A mediunidade de "transporte" está perfeitamente implícita nos relatos de Ezequiel. o profeta (capítulo 3, versículo 14), quando assim se expressa: "Também o espírito me levantou, e me levou consigo; e eu me fui, cheio de amargura e indignação do meu espírito; porém, a mão do Senhor estava comigo, confortando-me". Da mesma forma. Felipe (Atos, capítulo 8, versículo 39 e 40) assim explica: "E tanto que eles saíram da água, arrebatou o espírito do Senhor a Felipe, e o eunuco não o viu mais. Porém, continuava o seu caminho cheio de prazer. Mas Felipe se achou em Azot, e, indo passando, pregava o Evangelho em todas as cidades até que veio a Cesáreia".

A premonição também foi largamente exercida nos tempos bíblicos, pois a Bíblia é pródiga desses relatos proféticos, nos quais se profetiza a vinda de grandes seres. Malaquias, capítulo 4, versículo 5, prediz a vinda de Elias: "Eis que vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e horrível dia do Senhor". Isaías também foi um clarividente incomum, prevendo, quase um milênio antes, a vinda de Jesus e expondo minúcias que, mais tarde, serviriam para identificar o tipo sublime do Mestre, conforme se verifica no capítulo 7, versículos 14 e 15 do seu livro: "Pois por isso mesmo o Senhor vos dará este sinal. Eis que uma virgem conceberá, e parirá um filho, e será chamado o seu nome Emanuel (Deus conosco). Ele comerá manteiga e mel, até que saiba rejeitar o mal e escolher o bem". Isaías profetizou o nascimento de Jesus de uma virgem, isto é, o primeiro filho concebido de uma virgem só pode ser aquele que é gerado na primeira união conjugal. O Mestre, portanto, nasceu de uma virgem, mas sem desmentir as leis físicas imutáveis do Criador, ou sem violentar o processo genético peculiar do mundo em que viveis. A clarividência de Isaías ainda mais se confirma quando ele indica que Jesus seria alimentado a manteiga e mel, isto é, seria vegetariano, preferindo o mel como um dos seus alimentos prediletos.

Ainda na Bíblia é possível comprovar-se de modo indiscutível o mecanismo justo e eqüitativo da Lei do Carma e os processos da Reencarnação, que atualmente se entrosam como ensinamentos espiríticos, sendo bastante examinar-se a parte referente à vinda do profeta Elias e de João Batista, quando assim diz: (Mateus, capítulo 17, versículos 11 a l3). "Porque todos os profetas e a lei até João profetizaram. E se vós quereis bem compreender, ele mesmo é Elias, que há de vir." E Mateus, capítulo 17, v. 11 e 13): "E Jesus, respondendo-lhes, disse-lhes: Em verdade, Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas; Mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram (...) Então entenderam os discípulos que lhes falara de João Batista".

Através desses relatos tradicionais a própria Bíblia confirma-nos a idéia da reencarnação naqueles tempos memoráveis ainda endossa-nos o conceito retificador da Lei do Carma, em que "a colheita é sempre de acordo com a sementeira". No I Livro dos Reis, capítulo 18, versículos 40, Elias ordena aos discípulos: "Apanhai os profetas de Baal, e não escape um só deles. E tendo o povo os agarrado, Elias os levou à torrente de Quizon, e ali os matou". Assim, Elias mandou-os degolar junto ao rio Quizon, inculpando-se perante a Lei do Carma pela espécie de morte bárbara que ordenou aos sacerdotes de Baal e candidatando-se a sofrer igual sorte no futuro. Na verdade, é a própria Bíblia que nos comprova o resgate dessa dívida cármica de Elias, quando depois de renascer na Terra, sob a figura do profeta João Batista, ele também foi degolado no reinado de Herodes, a pedido de Salomé. Cumprira-se assim a Lei do Carma em sua implacável justiça redentora, uma vez que Elias, o degolador de outrora, depois de reencarnado como João Batista, também sofre idêntica prova cármica sob a lei de "quem com ferro fere, com ferro será ferido", malgrado tenha sido ele o precursor do próprio Messias.8

Ramatís - Mediunidade de Cura



8 - Nota do Revisor: Em aditamento a Ramatís, sobre os fenômenos mediúnicos relatados pela Bíblia, citamos Lucas, capítulo 24, versículo 37, no qual se comprova também a vidência dos apóstolos à guisa de "médiuns espíritas", em que se diz: "Mas eles (os apóstolos) após a ressurreição do Mestre, achando-se perturbados e espantados, cuidavam que viam algum espírito". Isso prova que há muito tempo os apóstolos já viam espíritos, pois doutro modo eles não poderiam pressupor um fato possível se já não o conhecessem anteriormente.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Ser Melhor exige Tempo...



Se não tivéssemos aprendido um pouco sobre a metamorfose das borboletas, sequer poderíamos imaginar que o mesmo inseto que esvoaça entre flores, teria sido uma asquerosa lagarta, que semanas antes estava se rastejando pelo mesmo jardim. Foi necessário interesse e maturação para se estudar o delicado comportamento dessas lagartas, do contrário, teríamos emplacado no extermínio daquela devoradora de plantas e erradicaríamos da natureza a beleza colorida, que vivifica os bosques.Uma dedicação semelhante se faz necessária para cada um de nós, quando a questão envolve vidas e comportamentos.

Como seria fácil se para o nosso convívio diário – diante das divergências e na tentativa de convencer alguém sobre uma determinada opinião –, pudéssemos inserir um cartão de memória pré-programada, para obter os resultados esperados, como fazemos em máquinas… ou ainda, não estando satisfeitos com as atitudes e procedimentos de alguém, simplesmente cortássemos o contato com ele, como podamos os ramos de uma árvore em nosso jardim.

 Por diversas vezes, já tivemos muita vontade de “abrir” a cabeça de alguém e fazer com que entendesse o nosso pensamento para que vivesse a nossa vontade. Entretanto, bem sabemos que diante de tais desafios, o desejo de tomar atitudes enérgicas, muitas vezes apoiados na autoridade do nosso autoritarismo, quer, na verdade, sufocar a “metamorfose na vida” daqueles que ainda precisarão atingir o amadurecimento, como ocorre com as borboletas.

Quão dedicado e bondoso é o nosso Deus que, percebendo os riscos que corremos diante das nossas próprias atitudes, não lança mão de toda Sua poderosa autoridade, prendendo-nos em lugar seguro, cortando nossas pernas, língua, olhos ou qualquer outro membro que poderia nos fazer sucumbir a gestos, que não O agradariam… Contudo, nada disso acontece pois Ele é incapaz de querer o nosso mal e respeita a liberdade de cada um de Seus filhos.

Tendo como modelo de comportamento Aquele que, desde o princípio, conhece a importância de cada um de nós para compor a alegria do mundo, esforcemo- nos em acolher e respeitar o tempo de transformação daqueles que nos rodeiam, entendendo que para cada um foi dado um “colorido” especial.

Do mesmo modo que posso vê-lo como “lagarta”, outros poderão me ver envolto num “casulo”.


Por Dado Moura

“Aquilo que é impenetrável para nós existe de fato. Por trás dos segredos da natureza há algo sutil, intangível e inexplicável. A veneração a essa força que está além de tudo o que podemos compreender é a minha religião.”

Albert Einstein.

Obras Básicas - Pentateuco do Espiritismo

O Livro dos Espíritos - Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade – segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec. O Livro dos Médiuns - Contendo os ensinamentos dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo. Em continuação de "O Livro dos Espíritos" por Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo - Com a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida por Allan Kardec. Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, em todas as épocas da Humanidade. Fé raciocinada é o caminho para se entender e vivenciar o Cristo. O Céu e o Inferno - Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte por Allan Kardec. "Por mim mesmo juro - disse o Senhor Deus - que não quero a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva". (EZEQUIEL, 33:11). A Gênese - Os milagres e a predições segundo o Espiritismo por Allan Kardec. Na Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A Ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente.
Clique na Imagem e Leia o Livro.

A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho. Caboclo Índio Tupinambá.

Pense Nisso...

Ouça os Pontos da Linha de Esquerda da Umbanda