Ante os detritos da maledicência, usemos a vassoura das boas palavras.
Ante o lixo do sarcasmo, cavemos a fossa do silêncio.
Ante os vermes da crueldade, mobilizemos os anticépticos do socorro cristão.
Ante o vírus da cólera ou da irritação que nos defrontam nas frases ou nas atitudes alheias, pratiquemos a profilaxia da prece.
Ante as serpes da incompreensão, realizemos mais vasto plantio de caridade.
Ante os micróbios da desconfiança, incentivemos a nossa sementeira de boa-vontade e fé.
Ante a erva sufocante dos conflitos de opinião, refugiemo-nos na boa vontade para com todos, que procura garantir o bem, acima de tudo.
Ante as perigosas moléstias do amor próprio ferido, a expressar-se no corpo e na alma, através de mil modos, pratiquemos o perdão incondicional e incessante.
Jesus não é somente o nosso Divino Orientador. É também o Divino Médico de nossa vida.
Procuremos, pois, no Evangelho, as justas instruções para a nossa higiene espiritual e alcançaremos a harmonia para sempre.
André Luiz
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