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quinta-feira, 29 de julho de 2010

Religiões





“Para mim, as diferentes religiões são lindas flores, provenientes do mesmo

jardim. Ou são ramos da mesma árvore majestosa. Portanto, são todas

verdadeiras”.

A frase que você acabou de ouvir foi dita por uma das mais importantes

personalidades do século vinte: o Mahatma Gandhi.

Veja quanta sabedoria nas palavras do homem que liderou a independência da

Índia sem jamais recorrer à violência!

Nos tempos atuais, são raros os que realmente têm uma posição como a de

Gandhi, que manifestava um profundo respeito pela opção religiosa dos

outros.

Muitas pessoas acreditam que sua religião é superior às demais. Acreditam

firmemente que somente elas estão salvas, enquanto todos os demais estão

condenados.

Pouquíssimas pensam na essência da mensagem que abraçam, já que estão muito

preocupadas em converter almas que consideram perdidas.

E, no entanto, Deus é Pai da Humanidade inteira. Todos nós temos a

felicidade de trazer, em nossa consciência, o sol da Lei Divina. Ninguém

está desamparado.

De onde vem, então, essa atitude preconceituosa, exclusivista, que nos

afasta de nossos irmãos?

Vem de nosso pensamento limitado e ainda egoísta. Quase sempre o homem

acredita que tem razão.

Imagina que suas opiniões, crenças e opções são as melhores. Você já notou

que a maior parte das pessoas acha que tem muito a ensinar aos outros?

É que, em geral, as pessoas quase não se dispõem a ouvir o outro: falam sem

parar, dão opiniões sobre tudo, impõem sua opinião.

São almas por vezes muito alegres, expansivas, que adoram brincar. Chamam a

atenção pela vivacidade, pelos modos espalhafatosos, pelas risadas

contagiantes e pelas conversas em voz alta.

Mas são raras as vezes em que param para escutar o que o outro tem a dizer.

São como crianças um tanto egoístas, para quem o Mundo está centrado em si

ou na satisfação de seus interesses.

É uma atitude muito semelhante a que temos quando acreditamos que o outro

está errado, simplesmente por ser de uma religião diferente. É que não

conseguimos parar de pensar em nossas próprias escolhas.

Não estudamos a religião alheia, não nos informamos sobre o que aquela

religião ensina, que benefícios traz, quanta consolação espalha.

Se estivéssemos envolvidos pelo sentimento de amor incondicional pelo

próximo, seríamos mais complacentes e mais atentos às necessidades do outro.

E então veríamos que, na maioria dos casos, as pessoas estão muito felizes

com sua opção religiosa.

A nossa religião é a melhor? Sim, é a melhor. Mas é a melhor para nós.

É óbvio que gostamos de compartilhar o que nos faz bem. Ofertar aos outros a

nossa experiência positiva é uma atitude louvável e natural.

Mas esse gesto de generosidade pode se tornar inconveniente quando

exageramos.

Uma coisa é ofertar algo com espírito fraternal, visando o bem. Mas

diferente quando desejamos impor aos demais a nossa convicção particular.

Se o outro pensa diferente, respeite-o! Ele tem todo o direito de fazer

escolhas. Quem de nós lhe conhece a alma? Ou a bagagem espiritual, moral e

intelectual que carrega?

Deus nos deu nosso livre arbítrio e o respeita. Por que não imitá-Lo?

Enquanto não soubermos amar profundamente o próximo, respeitando-lhe as

escolhas, não teremos a atitude de amor ensinada por todas as religiões e

pelos grandes Mestres da Humanidade.

Texto da Redação do Momento Espírita.







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“Aquilo que é impenetrável para nós existe de fato. Por trás dos segredos da natureza há algo sutil, intangível e inexplicável. A veneração a essa força que está além de tudo o que podemos compreender é a minha religião.”

Albert Einstein.

Obras Básicas - Pentateuco do Espiritismo

O Livro dos Espíritos - Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade – segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec. O Livro dos Médiuns - Contendo os ensinamentos dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo. Em continuação de "O Livro dos Espíritos" por Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo - Com a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida por Allan Kardec. Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, em todas as épocas da Humanidade. Fé raciocinada é o caminho para se entender e vivenciar o Cristo. O Céu e o Inferno - Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte por Allan Kardec. "Por mim mesmo juro - disse o Senhor Deus - que não quero a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva". (EZEQUIEL, 33:11). A Gênese - Os milagres e a predições segundo o Espiritismo por Allan Kardec. Na Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A Ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente.
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A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho. Caboclo Índio Tupinambá.

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