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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Espiritismo - Psicografia - Divaldo Franco


Mergulhando a mente nas profundas lições da Doutrina Espírita, o homem se ilumina e descobre os tesouros que buscava, a fim de enriquecer-se de conhecimento e beleza, realizando uma experiência humana caracterizada pela ética-moral relevante, que ressalta do conteúdo superior absorvido.

Não obstante a excelência das informações espíritas, estas impõem como finalidade precípua a transformação íntima da criatura, que deve adotar uma conduta pautada nos seus ensinamentos, graças aos quais se fazem imediatos o aprimoramento moral, a renovação emocional e sua consequente aplicação no comportamento.

Sem a devida utilização dos recursos intelectuais que decifram as incógnitas da existência corporal, toda essa conquista não passará de adorno sem sentido, que não contribui, significamente, para a felicidade real do indivíduo.

O conhecimento propõe responsabilidade, e esta aciona os mecanismos dos deveres fraternais, concitando à ação positiva, cujos efeitos a Humanidade fruirá em paz e plenitude.

A prática espírita se expressa através da incorporação dos ensinamentos à atividade cotidiana, demonstrando a transformação do caráter melhor, com os seus saudáveis efeitos de bem-estar no grupo social no qual o indivíduo se movimenta.

Irradiando a serenidade que decorre da identificação da lei de causa e efeito, esta modificação conclama, sem palavras, quantos o cercam, a uma correspondente atitude, superando as reações perniciosas que decorrem da ignorância delas.

Por extensão, as ações se expandem em favor do próximo, contribuindo para que as suas aflições sejam diminuídas, atendo-lhes aos efeitos visíveis, ao mesmo tempo remontando às raízes geradoras das desgraças, a fim de erradicá-las.

A prática do Espiritismo faculta a construção de uma nova sociedade, na qual o egoísmo cede lugar à solidariedade, e a injustiça permite a ação da ética dos direitos humanos a todos, proporcionando o uso e a vivência das bênçãos que o amor de Deus propicia igualitariamente.

Surge, então, como decorrência, uma inevitável alteração dos códigos legais e estatutos atuais, com formulações mais consentâneas com o amor, tomando o lugar das leis arbitrárias ainda vingentes em vários Organismos e Nações da Terra.

A prática espírita acende estrelas de esperança nos céus plúmbeos da atualidade, e aponta os rumos da solidariedade a todos quantos se enjaulam no personalismo e nas ambições desvairadas do eu enfermo.

Há todo um imenso campo a joeirar.

A terra árida dos corações, maltratada e ao abandono, aguarda a tecnologia do amor a fim de reverdecer, e esse esforço concentrado cabe à prática espírita daqueles que se iluminaram com o conhecimento.

Todas as doutrinas espiritualistas fomentam a ação do bem e a renovação moral do homem, no entanto, só o Espiritismo lhes confere a demonstração da sobrevivência da alma, por meio da mediunidade dignificada.

Utilizar desse imenso acervo de fatos para a prática salutar, colocada no dia-a-dia, é o compromisso que assume o homem inteligente que, tendo a mente esclarecida, dulcifica o coração e torna-se amante do bem, da verdade e da caridade legítima.

Joanna de Ângelis – Espírito
Psicografia - Divaldo Franco

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“Aquilo que é impenetrável para nós existe de fato. Por trás dos segredos da natureza há algo sutil, intangível e inexplicável. A veneração a essa força que está além de tudo o que podemos compreender é a minha religião.”

Albert Einstein.

Obras Básicas - Pentateuco do Espiritismo

O Livro dos Espíritos - Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade – segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec. O Livro dos Médiuns - Contendo os ensinamentos dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo. Em continuação de "O Livro dos Espíritos" por Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo - Com a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida por Allan Kardec. Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, em todas as épocas da Humanidade. Fé raciocinada é o caminho para se entender e vivenciar o Cristo. O Céu e o Inferno - Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte por Allan Kardec. "Por mim mesmo juro - disse o Senhor Deus - que não quero a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva". (EZEQUIEL, 33:11). A Gênese - Os milagres e a predições segundo o Espiritismo por Allan Kardec. Na Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A Ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente.
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A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho. Caboclo Índio Tupinambá.

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