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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Ser ou Ter?


Nunca, na história da humanidade, o sentido e o apelo pelo ter esteve tão acima do simplesmente ser. Isso, certamente, em decorrência das constantes e cada vez mais habituais formas de propaganda atuais, que nos levam a um consumismo exarcebado, comprando – na maioria das vezes sem precisar – somente pelo fato de adquirir algo, satisfazendo uma vontade incontrolável.
É este o tema do post de hoje: Ser ou ter?. O texto - muito inteligente - é de autoria de Cristina Fogaça, e gostaria de compartilhá-lo com os meus amigos leitores.

Ser ou Ter?
O nosso corre-corre não nos deixa parar para perceber se o que já temos já não é o suficiente para nossa vida. Nos preocupamos tanto em ter.
Ter isso, ter aquilo, comprar isso, comprar aquilo. Os anos passam, e quando nos damos conta, esquecemos do mais importante da vida: viver e ser feliz.
Às vezes, para ser feliz, não precisamos de tanto ter. Podemos nos dar conta que o mais importante na vida é ser. Esse ser, tão esquecido, muitas vezes não é difícil de se realizar.
As pessoas precisam parar de correr atrás do ter e começar a correr atrás do ser: ser amigo, ser amado, ser gente etc.
Tenho certeza de que, quando somos, somos muito mais felizes do que quando temos.
O ser leva uma vida toda para se conseguir, e o ter, muitas vezes conseguimos logo. Só que o ser não acaba e nem se perde, mas o ter pode terminar logo.
O ser, uma vez conseguido, é eterno e o ter é passageiro e, mesmo que dure muito tempo, pode não trazer a felicidade. Aí vem o vazio da vida das pessoas.
Tente ser e não ter e você sentirá uma felicidade sem preço. Que você deixe de cobrar o que fez e o que não fez nesses anos. Tente o mais importante – ser feliz.

Por Cristina Fogaça

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“Aquilo que é impenetrável para nós existe de fato. Por trás dos segredos da natureza há algo sutil, intangível e inexplicável. A veneração a essa força que está além de tudo o que podemos compreender é a minha religião.”

Albert Einstein.

Obras Básicas - Pentateuco do Espiritismo

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A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho. Caboclo Índio Tupinambá.

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