Todo Guia de Umbanda tem um compromisso firmado no Astral Superior de desenvolver em seus médiuns e tutelados, as condições necessárias para que ambos exerçam suas tarefas no plano físico.
Todo médium de Umbanda, muito embora faça parte de uma coletividade, passa por um aprendizado individual e um aprimoramento constante, a fim de assumir as responsabilidades com seus Guias e Protetores com outorga desse mesmo Astral Superior.
Para que haja uma boa sintonia e um bom aprendizado, o médium deve buscar ser dedicado, assíduo, perseverante e paciente.
Através da dedicação ao trabalho o médium ampliará a sua faixa de sintonia com os seus Guias e Dirigentes Espirituais da Casa que faz parte, colocando-se à disposição para o serviço que não começa e nem tampouco termina no momento do transe mediúnico.
A questão da assiduidade firmará no médium a disciplina, que é elemento indispensável na execução dos trabalhos. Quando o médium age com assiduidade a Espiritualidade sabe que sempre terá com quem contar.
A perseverança fará o médium compreender que aconteça o que acontecer, ele, o médium deve permanecer na caminhada abraçada independentemente da compreensão de outras pessoas.
Embora muitas vezes esteja rodeado de outros irmãos o médium vai se sentir sozinho, pois ele tem um caminho interior a trilhar cabendo só a ele escalar as etapas que se sucederem, bem como as montanhas da "calúnia", da "inveja", e do "comodismo alheio".
A paciência auxiliará ao médium na busca da serenidade, renunciando assim a irritação e ao imediatismo mediúnico que tanto prejudicará o bom andamento do seu aprendizado.
Mediunidade não é sinônimo de "mágica" e, portanto, o médium não sabe tudo. Claro que há os mais experientes por terem começado sua caminhada nos primeiros toques dos clarins, tendo já vivenciado alguns ensinamentos, porém sempre estarão aprendendo.
Embora muitas vezes esteja rodeado de outros irmãos o médium vai se sentir sozinho, pois ele tem um caminho interior a trilhar cabendo só a ele escalar as etapas que se sucederem, bem como as montanhas da "calúnia", da "inveja", e do "comodismo alheio".
A paciência auxiliará ao médium na busca da serenidade, renunciando assim a irritação e ao imediatismo mediúnico que tanto prejudicará o bom andamento do seu aprendizado.
Mediunidade não é sinônimo de "mágica" e, portanto, o médium não sabe tudo. Claro que há os mais experientes por terem começado sua caminhada nos primeiros toques dos clarins, tendo já vivenciado alguns ensinamentos, porém sempre estarão aprendendo.
Ainda vemos hoje, muitos irmãos se perguntado: por que meus Guias não se apresentam logo? Porque não riscam seu ponto? Porque não me mostram logo tudo? Porque que eu que estou a mais tempo na Casa não sinto e nem percebo o que esse irmão que tem menos tempo sente e percebe? E assim seguem fazendo mais umas tantas perguntas...
Mas será que ao invés de só perguntarem, esses médiuns buscam responder para si mesmos como está o seu procedimento ou sua conduta como médium?
Guias e médiuns trabalham em parceria. A época do "guiísmo" já passou. E assim como as Entidades esperam o tempo dos médiuns, estes devem aprender o significado do silêncio por parte de seus Guias.
Que Oxalá abençoe a todos os filhos de Umbanda!
"Glória a Deus nas Alturas!"
"Paz na Terra aos homens de boa vontade!"
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