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terça-feira, 18 de outubro de 2011

O Mundo dos Xamãs



A antiga tradição do Xamanismo é a entrada do indivíduo em estados alterados de consciência para visitar outros níveis de realidade, a partir dos quais ele possa extrair ensinamentos, curas e visões para sua comunidade. Com suas origens no período Paleolítico, o Xamanismo é encontrado nas raízes de muitas das principais religiões do mundo e em facções de muitas outras.

A palavra saman vem do povo Tungus, da Sibéria, e significa "aquele que sabe". Os xamanistas são adeptos do transe, um estado alterado e de êxtase no qual acreditam deixar seus corpos, subindo ao céu em um "voo mágico" ou descendo ao submundo, para se encontrar com os ancestrais e comungar com os espíritos da natureza. A tarefa do xamã é fazer as ligações entre os níveis ou mundos (mundo superior, a terra intermediária e o submundo) existentes na sua cultura.

Para muitos xamãs, existe uma relação direta entre eles e o mundo natural. Um xamã cigano fala da terra como se fosse sua mãe e das plantas, dos animais, do sol, da lua e das estrelas como se fossem seus parentes, com os quais se comunica para obter orientação. Tudo na natureza se torna, então, uma forma de simbolismo vivo. Um sonho com uma águia, por exemplo, pode ser um convite para uma visão imparcial, com atenção redobrada.

Atualmente, o Xamanismo tradicional é pouco praticado, mas uma onda de interesse está surgindo no Ocidente, inspirada na ligação, de Jung com suas idéias sobre o "inconsciente coletivo" e por uma crescente identificação da importância de viajar entre diferentes mundos ou estados. Alguns psicólogos observam também uma conexão direta entre as realidades paralelas do xamã e a relação entre o sonho e a realidade diária.

Salve o Xamanismo!

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“Aquilo que é impenetrável para nós existe de fato. Por trás dos segredos da natureza há algo sutil, intangível e inexplicável. A veneração a essa força que está além de tudo o que podemos compreender é a minha religião.”

Albert Einstein.

Obras Básicas - Pentateuco do Espiritismo

O Livro dos Espíritos - Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade – segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec. O Livro dos Médiuns - Contendo os ensinamentos dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo. Em continuação de "O Livro dos Espíritos" por Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo - Com a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida por Allan Kardec. Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, em todas as épocas da Humanidade. Fé raciocinada é o caminho para se entender e vivenciar o Cristo. O Céu e o Inferno - Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte por Allan Kardec. "Por mim mesmo juro - disse o Senhor Deus - que não quero a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva". (EZEQUIEL, 33:11). A Gênese - Os milagres e a predições segundo o Espiritismo por Allan Kardec. Na Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A Ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente.
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A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho. Caboclo Índio Tupinambá.

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