Definição de Orixás:
São vibrações que atuam mais fortemente em certos ambientes da natureza. Orixá nunca encarnou e nunca foi santo da Igreja católica. Orixá é vibração e é energia.
A Umbanda cultua e manipula as vibrações dos seguintes Orixás: Omulú/Obaluaê, Iemanjá, Oxalá, Xangô, Ogum, Oxossi, Oxum, Iansã, Nanã.
São vibrações que atuam mais fortemente em certos ambientes da natureza. Orixá nunca encarnou e nunca foi santo da Igreja católica. Orixá é vibração e é energia.
A Umbanda cultua e manipula as vibrações dos seguintes Orixás: Omulú/Obaluaê, Iemanjá, Oxalá, Xangô, Ogum, Oxossi, Oxum, Iansã, Nanã.
As entidades que se apresentam na Umbanda sob o nome dos orixás (Xangô, Oxum, etc.) são espíritos de alta evolução que se encaixam nessas vibrações e são chamados de falangeiros de Orixás. Essas entidades dificilmente falam, limitando-se a dar passes magnéticos através de gestos que também as identificam. Demoram pouco tempo incorporadas, pois sua alta vibração cansa demasiadamente o médium, que desgasta grande quantidade de energia nessas incorporações.
Orixás Donos da Coroa:
Nosso cérebro, funcionando como um aparelho receptor, é capaz de sintonizar todas as vibrações. As duas vibrações de Orixás que melhor sintonizamos - uma masculina e outra feminina - são denominadas Orixás donos-da-coroa ou, mais popularmente, pais de cabeça.
Normalmente, uma das vibrações dos Orixás de coroa é mais forte que a outra, atua mais que a outra. Esse Orixá, que atua mais fortemente, é o chamado Orixá de frente e pode ser o masculino ou o feminino, independentemente do sexo do médium.
Orixás Donos da Coroa:
Nosso cérebro, funcionando como um aparelho receptor, é capaz de sintonizar todas as vibrações. As duas vibrações de Orixás que melhor sintonizamos - uma masculina e outra feminina - são denominadas Orixás donos-da-coroa ou, mais popularmente, pais de cabeça.
Normalmente, uma das vibrações dos Orixás de coroa é mais forte que a outra, atua mais que a outra. Esse Orixá, que atua mais fortemente, é o chamado Orixá de frente e pode ser o masculino ou o feminino, independentemente do sexo do médium.
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AS IDEALIZAÇÕES SOBRE OS ORIXÁS
Muito tem se escrito sobre os sagrados Orixás e muito ainda terão de escrever, já que os Orixás são mistérios divinos e, dependendo quem os descreve, assumem as mais diversas feições. E ainda que mantenham suas qualidades essenciais (de “essência”) ou elementares (de “elemento”), no entanto cada um os descreve como os idealiza.
As idealizações, ainda que sejam divergentes, são necessárias, pois mais dia menos dia, uma delas se imporá em definitivo sobre todas as outras e daí em diante, todos os umbandistas rezarão pela mesma “cartilha”.
Mas enquanto isso não acontecer, não tenham dúvidas que continuarão os estímulos para que lancem idealizações, as mais próximas possíveis do nível consciencial da maioria dos adeptos de Umbanda. Os próprios Orixás regentes estimulam as idealizações pelos praticantes instrutores, pois ou alcançam uma concepção ideal ou os umbandistas nunca falarão a mesma língua.
Lembre-se que a Umbanda é uma religião nova e neste seu primeiro século de vida tudo é experimental. Não pensem que os Orixás sagrados estão alheios ao que ocorre, pois não estão, eles observam todas as idealizações humanas que tentam torná-los compreensíveis a todos umbandistas e têm amparado os idealizadores, não negando a oportunidade de propagarem suas concepções acerca de mistérios “Orixás”.
Uns idealizadores são mais felizes e alcançam um número respeitável de adeptos, mas outros, por causa de inúmeras dificuldades inerentes à missão do semeador e do conhecimento, logo desistem e decepcionam-se com a pouca acolhida aos seus escritos. E não pensem que com os idealizadores de outras religiões as coisas foram diferentes, pois não foram, saibam que no Cristianismo, em seu início, teve muitos idealizadores, e cada um descreveu Jesus Cristo segundo sua visão, concepção, entendimento e compreensão do mistério divino que ele era e é em si mesmo.
Não pensem que para os idealizadores do Cristianismo as coisas foram fáceis, pois eles também não conseguiam se impor sobre a maioria dos cristãos. Tantos escreveram sobre Jesus Cristo, que foi preciso um concílio para que ordenassem a confusão reinante nos três primeiros séculos da era cristã.
Hoje é fácil para um cristão, ao folhear o Novo Testamento, visualizar um Jesus Cristo divino e humano ao mesmo tempo em que lê suas mensagens ou sermões.
Mas será que ele era visualizado assim, facilmente, no início do Cristianismo? É claro que não! O que sustentou a nascente religião foram os prodígios e os fenômenos religiosos (conversões e milagres) que ocorreram por toda parte, e sempre em nome de Jesus Cristo.
Trabalho de Estudo e Pesquisa Pai Guimarães D'Ogum - Dirigente Espiritual do Templo de Umbanda Estrela Guia
Muito tem se escrito sobre os sagrados Orixás e muito ainda terão de escrever, já que os Orixás são mistérios divinos e, dependendo quem os descreve, assumem as mais diversas feições. E ainda que mantenham suas qualidades essenciais (de “essência”) ou elementares (de “elemento”), no entanto cada um os descreve como os idealiza.
As idealizações, ainda que sejam divergentes, são necessárias, pois mais dia menos dia, uma delas se imporá em definitivo sobre todas as outras e daí em diante, todos os umbandistas rezarão pela mesma “cartilha”.
Mas enquanto isso não acontecer, não tenham dúvidas que continuarão os estímulos para que lancem idealizações, as mais próximas possíveis do nível consciencial da maioria dos adeptos de Umbanda. Os próprios Orixás regentes estimulam as idealizações pelos praticantes instrutores, pois ou alcançam uma concepção ideal ou os umbandistas nunca falarão a mesma língua.
Lembre-se que a Umbanda é uma religião nova e neste seu primeiro século de vida tudo é experimental. Não pensem que os Orixás sagrados estão alheios ao que ocorre, pois não estão, eles observam todas as idealizações humanas que tentam torná-los compreensíveis a todos umbandistas e têm amparado os idealizadores, não negando a oportunidade de propagarem suas concepções acerca de mistérios “Orixás”.
Uns idealizadores são mais felizes e alcançam um número respeitável de adeptos, mas outros, por causa de inúmeras dificuldades inerentes à missão do semeador e do conhecimento, logo desistem e decepcionam-se com a pouca acolhida aos seus escritos. E não pensem que com os idealizadores de outras religiões as coisas foram diferentes, pois não foram, saibam que no Cristianismo, em seu início, teve muitos idealizadores, e cada um descreveu Jesus Cristo segundo sua visão, concepção, entendimento e compreensão do mistério divino que ele era e é em si mesmo.
Não pensem que para os idealizadores do Cristianismo as coisas foram fáceis, pois eles também não conseguiam se impor sobre a maioria dos cristãos. Tantos escreveram sobre Jesus Cristo, que foi preciso um concílio para que ordenassem a confusão reinante nos três primeiros séculos da era cristã.
Hoje é fácil para um cristão, ao folhear o Novo Testamento, visualizar um Jesus Cristo divino e humano ao mesmo tempo em que lê suas mensagens ou sermões.
Mas será que ele era visualizado assim, facilmente, no início do Cristianismo? É claro que não! O que sustentou a nascente religião foram os prodígios e os fenômenos religiosos (conversões e milagres) que ocorreram por toda parte, e sempre em nome de Jesus Cristo.
Trabalho de Estudo e Pesquisa Pai Guimarães D'Ogum - Dirigente Espiritual do Templo de Umbanda Estrela Guia
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