ROTEIRO DA DESOBSESSÃO
1- Ao acordar, diga a si mesmo: Deus me concede mais um dia de experiências e aprendizado. É fazendo que se aprende. Vou aproveitá-lo. Deus me ajuda. (Repita isso várias vezes, procurando manter essas palavras a memória. Repita-as durante o dia).
2- Compreenda que a obsessão é um estado de sintonia da sua mente com mentes desequilibradas. Corte essa sintonia ligando-se a pensamentos bons e alegres. Repila as idéias más. Compreenda que você nasceu para serbom e normal. As más idéias e os maus pendores existem para você vencê-los, nunca para se entregar.
3- Mude sua maneira de encarar os semelhantes. Na essência, somos todos iguais. Se ele está irritado, não entre na irritação dele. Ajude-o a se reequilibrar, tratando-o com bondade. A irritação é sintonia de obsessão. Não se deixe envolver pela obsessão do outro. Não o considere agressivo. Certamente ele está sendo agredido e reage erradamente contra os outros. Ajude-o que será também ajudado.
4- Vigie os seus sentimentos, pensamentos e palavras nas relações com os outros. O que damos, recebemos de volta.
5- Não se considere vítima. Você pode estar sendo algoz sem perceber. Pense nisso constantemente, para melhorar as relações com os outros. Viver é permutar. Examine o que você troca com os outros.
6- Ao sentir-se abatido, não entre na fossa. É difícil sair dela. Lembre-se de que você está vivo, forte, com saúde e dê graças a Deus por isso. Seus males são passageiros, mas se você os alimentar eles durarão. É você que sustenta os seus males. Cuidado com isso.
7- Freqüente uma instituição espírita com que se sintonize. Não fique pulando de uma para outra. Quem não tem constância nada consegue.
8- Se você ouve vozes, não lhes dê atenção. Responda simplesmente: Não tenho tempo a perder. Tratem de se melhorar enquanto é tempo. Vocês estão a caminho do abismo. Cuidem- se. E peça aos Espíritos Bons, em pensamento, por esses obsessores.
9- Se você sente toques de dedos ou descargas elétricas, repila esses espíritos brincalhões da mesma maneira e ore mentalmente por eles. Não lhes dê atenção nem se assuste com esses efeitos físicos. Leia diariamente, de manhã ou à noite, ao deitar-se, um trecho de O Evangelho Segundo o Espiritismo e medite sobre o que leu. Abra o livro ao acaso e não pense que a lição é só para você. Geralmente é só para os obsessores, mas você também deve aproveitá-la. No caso de visões a técnica é a mesma.
Nunca se amedronte. É isso que eles querem, pois com isso se divertem. Esses pobres espíritos nada podem fazer além disso, a menos que você queira brincar com eles, o que lhe custará seu aumento da obsessão. Corte as ligações que eles querem estabelecer com você, usando o poder da sua vontade. Se fingirem ser um seu parente ou amigo falecido, não se deixe levar por isso. Os amigos e parentes se comunicam em sessões regulares, não querem perturbar.
10- Leia o livro de Allan Kardec – “Iniciação Espírita”, mas de Kardec não outros de autores diversos, que fazem confusões. Trate de estudar a Doutrina nas demais obras de Kardec.
11- Não se deixe atrair por macumbas e as diversas formas de mistura de religiões africanas com as nossas crendices nacionais. Não pense que alguém lhe pode tirar a obsessão com as mãos. Os passes têm por finalidade a transmissão de fluidos, de energias vitais e espirituais para fortificar a sua resistência. Não confie em passes de gesticulação excessiva e outras fantasias.
O passe é simplesmente a imposição das mãos, ensinada por Jesus e praticada por Ele. É uma doação humilde e não uma encenação, uma dança ou ginástica. Não carregue amuletos nem patuás ou colares milagrosos. Tudo isso não passa de superstições provindas de religiões das selvas. Você não é selvagem, é uma criatura civilizada capaz de raciocinar e só admitir a fé racional.
Estude o Espiritismo e não se deixe levar por tolices. Dedique-se ao estudo, mas não queira saltar de aprendiz a mestre, pois o mestrado em espiritismo só se realiza no plano espiritual. Na Terra, somos todos aprendizes com maior ou menor grau de conhecimento e experiência.
1- Ao acordar, diga a si mesmo: Deus me concede mais um dia de experiências e aprendizado. É fazendo que se aprende. Vou aproveitá-lo. Deus me ajuda. (Repita isso várias vezes, procurando manter essas palavras a memória. Repita-as durante o dia).
2- Compreenda que a obsessão é um estado de sintonia da sua mente com mentes desequilibradas. Corte essa sintonia ligando-se a pensamentos bons e alegres. Repila as idéias más. Compreenda que você nasceu para serbom e normal. As más idéias e os maus pendores existem para você vencê-los, nunca para se entregar.
3- Mude sua maneira de encarar os semelhantes. Na essência, somos todos iguais. Se ele está irritado, não entre na irritação dele. Ajude-o a se reequilibrar, tratando-o com bondade. A irritação é sintonia de obsessão. Não se deixe envolver pela obsessão do outro. Não o considere agressivo. Certamente ele está sendo agredido e reage erradamente contra os outros. Ajude-o que será também ajudado.
4- Vigie os seus sentimentos, pensamentos e palavras nas relações com os outros. O que damos, recebemos de volta.
5- Não se considere vítima. Você pode estar sendo algoz sem perceber. Pense nisso constantemente, para melhorar as relações com os outros. Viver é permutar. Examine o que você troca com os outros.
6- Ao sentir-se abatido, não entre na fossa. É difícil sair dela. Lembre-se de que você está vivo, forte, com saúde e dê graças a Deus por isso. Seus males são passageiros, mas se você os alimentar eles durarão. É você que sustenta os seus males. Cuidado com isso.
7- Freqüente uma instituição espírita com que se sintonize. Não fique pulando de uma para outra. Quem não tem constância nada consegue.
8- Se você ouve vozes, não lhes dê atenção. Responda simplesmente: Não tenho tempo a perder. Tratem de se melhorar enquanto é tempo. Vocês estão a caminho do abismo. Cuidem- se. E peça aos Espíritos Bons, em pensamento, por esses obsessores.
9- Se você sente toques de dedos ou descargas elétricas, repila esses espíritos brincalhões da mesma maneira e ore mentalmente por eles. Não lhes dê atenção nem se assuste com esses efeitos físicos. Leia diariamente, de manhã ou à noite, ao deitar-se, um trecho de O Evangelho Segundo o Espiritismo e medite sobre o que leu. Abra o livro ao acaso e não pense que a lição é só para você. Geralmente é só para os obsessores, mas você também deve aproveitá-la. No caso de visões a técnica é a mesma.
Nunca se amedronte. É isso que eles querem, pois com isso se divertem. Esses pobres espíritos nada podem fazer além disso, a menos que você queira brincar com eles, o que lhe custará seu aumento da obsessão. Corte as ligações que eles querem estabelecer com você, usando o poder da sua vontade. Se fingirem ser um seu parente ou amigo falecido, não se deixe levar por isso. Os amigos e parentes se comunicam em sessões regulares, não querem perturbar.
10- Leia o livro de Allan Kardec – “Iniciação Espírita”, mas de Kardec não outros de autores diversos, que fazem confusões. Trate de estudar a Doutrina nas demais obras de Kardec.
11- Não se deixe atrair por macumbas e as diversas formas de mistura de religiões africanas com as nossas crendices nacionais. Não pense que alguém lhe pode tirar a obsessão com as mãos. Os passes têm por finalidade a transmissão de fluidos, de energias vitais e espirituais para fortificar a sua resistência. Não confie em passes de gesticulação excessiva e outras fantasias.
O passe é simplesmente a imposição das mãos, ensinada por Jesus e praticada por Ele. É uma doação humilde e não uma encenação, uma dança ou ginástica. Não carregue amuletos nem patuás ou colares milagrosos. Tudo isso não passa de superstições provindas de religiões das selvas. Você não é selvagem, é uma criatura civilizada capaz de raciocinar e só admitir a fé racional.
Estude o Espiritismo e não se deixe levar por tolices. Dedique-se ao estudo, mas não queira saltar de aprendiz a mestre, pois o mestrado em espiritismo só se realiza no plano espiritual. Na Terra, somos todos aprendizes com maior ou menor grau de conhecimento e experiência.
Fonte: “Obsessão, O Passe, A Doutrinação”, de José Herculano Pires
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