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Meus Irmãos

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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Pontos Cantados



          Tradicionalmente todos os povos ou raças invocavam ou invocam suas divindades, seus "deuses", suas forças ou suas Entidades espirituais através muito mais da palavra cantada do que da falada.

          A palavra pode movimentar poderosas forças sutis da natureza pela magia de suas vibrações dentro de certas variações do modo de cantar. Assim, é que determinadas palavras, através de um hino, mantra, cântico ou ponto, tem uma poderosa força invocatória, podendo provocar fenômenos. Também é sabido que quando entram no aspecto cantando, esse poder duplica, porque podem emitir maiores vibrações na tônica mística, religiosa e especialmente na magia.

          Os pontos têm uma seqüência lógica dentro de cada trabalho e na parte ritualística. Em nossa Casa temos um caminho que aproximadamente é o seguinte:

          1. Ponto de abertura dos trabalhos

          2. Pontos de defumação

          3. Pontos de saudação às sete linhas de apresentação das Entidades da Umbanda

          4. Ponto do Responsável espiritual pela Casa

          5. Ponto do Encarregado pela condução dos trabalhos

          6. Pontos para cada uma das entidades que se apresentam

          7. Ponto de encerramento dos trabalhos

          Quando durante um trabalho o "Ogahm" (o encarnado que "puxa" os pontos que serão cantados) recebe um pedido de uma das Entidades que está no "Reino" para cantar um determinado ponto, geralmente é atendido prontamente, pois conforme temos presenciado em diversos casos somente os pontos cantados conseguem "levantar" o astral dos membros do grupo para que a gira não sofra solução de continuidade, predispondo todos os membros a uma concentração maior e deixando a corrente formada pelos mesmos com uma força de coesão parecida com a do começo do trabalho que é sempre maior em função do próprio cansaço e desconcentração do corpo mediúnico.

          Fonte: Umbanda do Brasil (W. W. da Matta e Silva)

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“Aquilo que é impenetrável para nós existe de fato. Por trás dos segredos da natureza há algo sutil, intangível e inexplicável. A veneração a essa força que está além de tudo o que podemos compreender é a minha religião.”

Albert Einstein.

Obras Básicas - Pentateuco do Espiritismo

O Livro dos Espíritos - Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade – segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec. O Livro dos Médiuns - Contendo os ensinamentos dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo. Em continuação de "O Livro dos Espíritos" por Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo - Com a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida por Allan Kardec. Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, em todas as épocas da Humanidade. Fé raciocinada é o caminho para se entender e vivenciar o Cristo. O Céu e o Inferno - Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte por Allan Kardec. "Por mim mesmo juro - disse o Senhor Deus - que não quero a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva". (EZEQUIEL, 33:11). A Gênese - Os milagres e a predições segundo o Espiritismo por Allan Kardec. Na Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A Ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente.
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A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho. Caboclo Índio Tupinambá.

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