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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Reforma Íntima Imperiosa



Paixões: imperfeições: egoísmo e orgulho, ausência de virtudes.

Senso Moral: Maior capacidade e melhores escolhas – livre-arbítrio.

Sentido Espiritual: completa conquista do progresso.

Meta a Alcançar: Espíritos puros.


A questão da reforma íntima é assunto palpitante, em especial nos dias graves do Senhor. Pois, levando-se em consideração sua urgência e, também, devido a algumas das informações contidas no preâmbulo acima, podemos dizer que a partir da fase das paixões o Espírito nos dois planos da vida necessita realizar sua reforma íntima para que possa efetivamente dar consecução à sua evolução espiritual. E esta mudança, para o Espírito em evolução, é feita geralmente de duas formas, a saber: pelo Amor ou pela Dor.

Podemos simbolizar também a necessidade desta reforma íntima para o Espírito que reencarna, como tendo trazido para a vida material dois baldes, sendo um cheio de imperfeições morais e o outro vazio e/ou com pouca virtude. E com a tarefa de inverter este cenário, ou seja, diminuir o recipiente das imperfeições morais e aumentar o recipiente das virtudes.

Analisando o processo da Dor, que em sua dinâmica estilhaça envoltórios, podemos dizer que ela, a Dor, possibilita ao Espírito o momento da reflexão, pois o sofrimento, como sabemos, quando aceito sem reclamação, aproxima a criatura de Deus e com isto desperta nela uma expansão da onda mental que irá impulsionar a vontade e dar a ela uma força imensa, permitindo ao Espírito as condições para a mudança, que, para ser efetiva, necessita de ação planejada. 

Neste novo cenário, o estudo das obras espíritas, aliado à prática da caridade, consolida essa mudança, permitindo ao Espírito alçar novos voos na busca de sua evolução espiritual. E, conforme as informações sintetizadas no preâmbulo deste artigo, possibilita adentrar na fase do senso moral com maior capacidade e melhores escolhas para o ser. 

Vale lembrar que a misericórdia divina dá ao ser todas as oportunidades necessárias para que ele conquiste por seus esforços a meta atingível de ser Espírito Puro, através das várias encarnações sucessivas. E como Deus é soberanamente justo e bom, tudo faz para que a reforma íntima se consolide e permita ao Espírito conquistar sua redenção, reajustando-se à Lei Divina e sendo, então, definitivamente feliz.

       Por Sebastião Gonçalves Leite


Comentário:
Uma dica: Temos que nos desgostar de coisas que ferem de alguma forma, os nossos semelhantes. Para isso temos que substituir nossas más ações pelas boas ações que são exatamente o oposto do que fazemos.
Exemplo: gostamos de "nos mostrar", falando de nossas conquistas (as vezes mentirosas e apoiadas em nossas mágoas e imperfeições morais, físicas e espirituais; exaltando o nosso EU e desprezando o eu alheio, apoiados em idéias errôneas do materialismo) e esquecendo de OUVIR (que é uma caridade, um gesto de consideração para o que as pessoas tem a dizer !; muitas falam "por cima" da outra, numa conversa, onde não se entende ou entende-se errado e fica aquele silêncio, quando não descamba para reclamações, discussões, fofocas e outras atitudes menos nobres, que nada trazem de bom a nós e aos outros, nos colocando em sintonia com vibrações baixas e nos condicionando a viver assim, arruinando a nossa missão, que é a evolução espiritual, que se reflete no mundo físico (se somos bons com as pessoas e conosco mesmo, tendo satisfação intíma no que fazemos, recebemos as bençãos materiais, físicas e espirituais que nós tanto reclamamos).
O que fazer para alcançar a felicidade (Felicidade é a evolução espiritual, do espírito encarnado: espírito + corpo físico)?
Simples: deixemos a preguiça de lado e seus pensamentos semelhantes, a ignorância (essa é a raiz de todos os males),vamos em busca de informações, treinamento e tratamentos e principalmente, de por em prática as ações de caridade por nós e pelo próximo.  Assim, podemos ter certeza, a convicção firme, que cumprimos nossa missão neste mundo e que estamos mais conscientes e contentes, do mundo a porvir..
 
Mais um comentário:
Reforma intima não é algo exterior, é algo bem interior e privativo de cada um.

Portanto de nada adianta adocicar a boca com melífluas palavras e belas mensagens de que devemos agir assim e não assado, sermos desta forma e não de outra, se em momento algum o cerne do problema é sequer mencionado, quanto mais compreendido para ser posteriormente aplicado em nos mesmos.
Reforma intima é mudar a forma com que sentimos ou percebemos a realidade. E mudando a forma mudamos também os desejos ou paixões que são consequência da forma e por fim mudamos os conceitos que fazemos da realidade, ou seja, as nossas verdades.
Reforma intima não é nada cerebral, como muitos apressadamente acreditam ser, esta é apenas a aparência ou casca da reforma, sem qualquer valor efetivo ao ser universal que todos somos.
Reforma intima tampouco é consequência de alguma ação que acreditamos fazer.
Reforma intima é ousar sentir e compreender a realidade sem os grilhões de nossos pre-conceitos, sem a visão imposta pela sociedade, cultura ou religião, sem prestar atenção as opiniões alheias e sem mesmo se dar conta do que lhe passa a volta.
Reforma intima é abandonar tudo o que você pensa ser para encontrar a você mesmo, é despir a roupa de apegos milenarmente construída e lançar-se desnudo no vazio de si mesmo. Vazio onde todos nos encontramos e onde encontramos a voz do mestre verdadeiro que desde sempre guia nossos passos.
Ouse abandonar a superfície, ouse abandonar a crença de que o que você vê, ouve e sente é a realidade, ouse abandonar as suas certezas e convicções.
Ouse, nem que seja um pouquinho de cada vez e você verá que a realidade parecerá diferente a seus olhos. Nada muda exteriormente, mas você verá a mão de Deus agindo ao invés da mão do acaso ou de algum inexistente livre arbítrio.
Ouse e perceberá as pequenas coisas por outros olhos, outras formas. O que era certo, deixa de o ser e o que era errado também.

Apenas OUSE! Aqui e agora!

Paz e Luz a todos os Irmãos e Umbanda, Saravá!!!

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“Aquilo que é impenetrável para nós existe de fato. Por trás dos segredos da natureza há algo sutil, intangível e inexplicável. A veneração a essa força que está além de tudo o que podemos compreender é a minha religião.”

Albert Einstein.

Obras Básicas - Pentateuco do Espiritismo

O Livro dos Espíritos - Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade – segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec. O Livro dos Médiuns - Contendo os ensinamentos dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo. Em continuação de "O Livro dos Espíritos" por Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo - Com a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida por Allan Kardec. Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, em todas as épocas da Humanidade. Fé raciocinada é o caminho para se entender e vivenciar o Cristo. O Céu e o Inferno - Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte por Allan Kardec. "Por mim mesmo juro - disse o Senhor Deus - que não quero a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva". (EZEQUIEL, 33:11). A Gênese - Os milagres e a predições segundo o Espiritismo por Allan Kardec. Na Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A Ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente.
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