Besouro - Nasce Um Herói
Besouro é o nome do maior capoeirista de todos os tempos. Um menino que, ao se identificar com o inseto que desafia as leis da Física, desafia ele mesmo as leis cruéis do preconceito e da opressão.
Um Mito, Um Super-Herói.
Besouro é o nome do maior capoeirista de todos os tempos. Um menino que, ao se identificar com o inseto que desafia as leis da Física, desafia ele mesmo as leis cruéis do preconceito e da opressão.
Um Mito, Um Super-Herói.
Curiosidades
- Inspirado em fatos reais. E baseado no livro "Feijoada no paraíso", de Marco Carvalho.
- O besouro é um inseto que, por suas características, não deveria voar, mas voa.
- E Besouro também é o nome do maior capoeirista de todos os tempos. Um menino que, ao se identificar com o inseto que desafia as leis da Física, desafia ele mesmo as leis cruéis do preconceito e da opressão. Um mito, um super-herói.
- Locação na Chapada Diamantina e no Recôncavo Baiano.
- A equipe aquática - formada pelo diretor de fotografia e mergulhador Rodrigo Monte, pelo assistente de câmera Lula Cerri e pelo técnico em equipamentos subaquáticos Pedro Gonçalves.
- A atriz paulista Adriana Alves, que interpreta Oxum, o Orixá dos rios e cachoeiras, até as filmagens de Besouro, mal sabia nadar.
- O ator, coreógrafo e consultor de cultura afro Zebrinha, estudioso da mitologia afro, ajudou na pesquisa para a criacao dos personagens do filme. Ele gostou tanto do projeto que acabou aceitando viver um dos Orixás do filme.
- A diretora Kátia Lund, que faz o making of de Besouro e um documentário sobre as lendas em torno do protagonista.
- O trabalho de alteração das fachadas das casas de Igatu, feitas com a ajuda dos próprios moradores. Após as filmagens, o orelhão e postes retirados foram recolocados no lugar. E, desta vez, já respeitando as normas do Iphan para a preservação de patrimônios históricos.
- O jovem capoeirista Ailton Carmo, muito mais conhecido como Coquinho, aluno do Mestre Cascudo, nunca tinha sonhado com a vida de ator. Estava vivendo na Bélgica, onde ganhava a vida como professor da arte que aprendeu ainda criança aqui mesmo, na Chapada Diamantina, onde nasceu e cresceu. Ele passava pelo Brasil por acaso na época dos testes.
- Inspirado em fatos reais. E baseado no livro "Feijoada no paraíso", de Marco Carvalho.
- O besouro é um inseto que, por suas características, não deveria voar, mas voa.
- E Besouro também é o nome do maior capoeirista de todos os tempos. Um menino que, ao se identificar com o inseto que desafia as leis da Física, desafia ele mesmo as leis cruéis do preconceito e da opressão. Um mito, um super-herói.
- Locação na Chapada Diamantina e no Recôncavo Baiano.
- A equipe aquática - formada pelo diretor de fotografia e mergulhador Rodrigo Monte, pelo assistente de câmera Lula Cerri e pelo técnico em equipamentos subaquáticos Pedro Gonçalves.
- A atriz paulista Adriana Alves, que interpreta Oxum, o Orixá dos rios e cachoeiras, até as filmagens de Besouro, mal sabia nadar.
- O ator, coreógrafo e consultor de cultura afro Zebrinha, estudioso da mitologia afro, ajudou na pesquisa para a criacao dos personagens do filme. Ele gostou tanto do projeto que acabou aceitando viver um dos Orixás do filme.
- A diretora Kátia Lund, que faz o making of de Besouro e um documentário sobre as lendas em torno do protagonista.
- O trabalho de alteração das fachadas das casas de Igatu, feitas com a ajuda dos próprios moradores. Após as filmagens, o orelhão e postes retirados foram recolocados no lugar. E, desta vez, já respeitando as normas do Iphan para a preservação de patrimônios históricos.
- O jovem capoeirista Ailton Carmo, muito mais conhecido como Coquinho, aluno do Mestre Cascudo, nunca tinha sonhado com a vida de ator. Estava vivendo na Bélgica, onde ganhava a vida como professor da arte que aprendeu ainda criança aqui mesmo, na Chapada Diamantina, onde nasceu e cresceu. Ele passava pelo Brasil por acaso na época dos testes.
- Besouro Mangangá, ou Besouro Cordão de Ouro, era o apelido de capoeira de um baiano de Santo Amaro da Purificação chamado Manoel Henrique Pereira, que viveu entre 1897 e 1924. Filho de João Grosso e Maria Haifa, nunca teve uma profissão certa, mas era muito popular na cidade por suas extraordinárias habilidades na capoeira, que teria aprendido de um tio. O apelido, Besouro, teria vindo da comparação de suas habilidades com a capacidade improvável do besouro de voar apesar de seu pesado exoesqueleto.
Entre as lendas a respeito do mestre, diz-se que ele tinha a capacidade de desaparecer. O que é fato, porém, é que Besouro era conhecido por ter “corpo fechado” (expressão usada no Candomblé para designar pessoas protegidas por alguma de suas entidades) e, principalmente, por não ter um bom relacionamento com a polícia.
Muito menos com os fazendeiros da região do lugarejo de Maracangalha, onde dizem que realizou a maior parte de suas façanhas.
Após sua morte, em 1924, a memória de Besouro passou décadas restrita à comunidade negra e dos capoeiristas. Somente em 2007, uma placa em sua homenagem foi colocada na Santa Casa de Misericórida de Salvador, local onde Besouro faleceu, aos 27 anos.
Há muito poucas publicações sobre a vida de Besouro. Uma delas, o livro “Feijoada no Paraíso - a saga de Besouro, o capoeira”, de Marco Carvalho, inspirou o diretor João Daniel a escrever o roteiro de seu filme. O personagem também é citado no livro em Mar Morto, de Jorge Amado, como “o mais valetnte dos negros do cais de Santo Amaro”.
- Foram exatos 46 dias. Pouco mais de 550 horas de trabalho.
Muito menos com os fazendeiros da região do lugarejo de Maracangalha, onde dizem que realizou a maior parte de suas façanhas.
Após sua morte, em 1924, a memória de Besouro passou décadas restrita à comunidade negra e dos capoeiristas. Somente em 2007, uma placa em sua homenagem foi colocada na Santa Casa de Misericórida de Salvador, local onde Besouro faleceu, aos 27 anos.
Há muito poucas publicações sobre a vida de Besouro. Uma delas, o livro “Feijoada no Paraíso - a saga de Besouro, o capoeira”, de Marco Carvalho, inspirou o diretor João Daniel a escrever o roteiro de seu filme. O personagem também é citado no livro em Mar Morto, de Jorge Amado, como “o mais valetnte dos negros do cais de Santo Amaro”.
- Foram exatos 46 dias. Pouco mais de 550 horas de trabalho.
Os Orixás de Besouro
Uma das características mais marcantes de Besouro é a manifestação das forças da natureza ao longo da trajetória do protagonista, através da aparição de Orixás do Candomblé.
IANSÃ: O ORIXÁ DOS VENTOS, RELÂMPAGOS E TEMPESTADES É A DIVINDADE FEMININA MAIS FAMOSA DO CANDOMBLÉ. SEMPRE ASSOCIADA À BELEZA, ELA É VIVIDA NO FILME PELA ATRIZ JESSICA BARBOSA, QUE TAMBÉM INTERPRETA DINORÁ
Durante o processo de autoconhecimento que o transforma num herói de poderes mágicos e corpo fechado, Besouro terá encontros com cinco Orixás.
OXUM: O orixá feminino dos rios e do ouro viverá um belo encontro com Besouro sob as águas da Chapada. A entidade é interpretada pela atriz paulista Adriana Alves. A Condessa da novela Duas Caras não pestanejou em aceitar o papel, mesmo sabendo que ele exigia muito fôlego e horas de espera dentro da água. Também pudera: ela própria é filha de Oxum.
A caracterização de cada um deles talvez seja o ponto alto do trabalho das equipes do maquiador Martin Macias Trujillo e da figurinista Bia Salgado, que os prepararam após extensa pesquisa.
OGUM: O Orixá da guerra, do fogo e da tecnologia zelará pela força de Besouro na luta contra os opressores de seu povo. O coreógrafo Zebrinha, que vive a entidade, é também o consultor de mitologia afro do filme. E - adivinhe - ele é filho de Ogum
A produção de Besouro teve como consultor o coreógrafo baiano Zebrinha, estudioso da mitologia afro.
Ele gostou tanto do projeto que acabou aceitando viver um dos Orixás do filme.
OSSAIM: O Orixá das folhas sagradas, que vive na terra e conhece o segredo de todas as ervas, cuidará para que o corpo de Besouro esteja sempre protegido. Vivido pelo ator e cantor mineiro Sérgio Pererê, Ossaim tem uma das caracterizações mais impactantes do filme: o corpo todo coberto de lama de verdade, misturada com farinha
EXU: O guardião dos templos e das encruzilhadas; o abridor de caminhos; o mensageiro divino dos oráculos. No fime, Exu tem uma influência chave na trajetória de Besouro. O ator Sérgio Laurentino, ele próprio um filho de Exu, diz que não o interpreta: o incorpora
Elenco
Sérgio Laurentino (Exu)
Ailton Carmo (Besouro)
Anderson Grillo (Quero-Quero)
Sérgio Pererê (orixá Ossaim)
Adriana Alves (Oxum)
Jessica Barbosa (Orixá Iansã/Dinorá)
Zebrinha (Orixá Ogum)
Mestre Alípio (Macalé dos Santos)
Flávio Rocha (Coronel Venâncio)
Irandhir Santos (Noca de Antônia)
Geisa Costa (Dona Zulmira)
Antônio Fábio (Serafim)
Nilton Júnior (Cobra Criada)
Servílio de Holanda (Genival)
Leno Sacramento (Chico Canoa)
Chris Vianna (Teresa)
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